Quando o Filho não sabe quem é o Pai
Não me considero uma especialista no assunto - e até aconselho a procurar um profissional na área, mas vou deixar registrada aqui minha impressão a respeito deste tema tão sensível.
A melhor idade para contar é a da compreensão da criança. Por exemplo, a hora em que seu filho se interessar pela forma que nascemos. Tão logo ele comece a entender o que é gravidez e parto, então estará apto também a ver a diferença entre o pai biológico e o pai atual que o cria, que, independente disso, pode ser considerado verdadeiramente o pai dele. O ideal é falar com naturalidade e sinceridade.
Observe também que, sejam quais forem as razões de você não ter se casado com o pai biológico e os seus sentimentos a respeito (raiva, culpa, vergonha), não as esconda da criança. Não é justo, pois a insegurança, a dúvida, a negação ou a mentira sempre traumatizam mais que a verdade. E lembre-se que a criança não tem nenhum preconceito em relação a isso. Quem propicia e instiga esse olhar são os adultos.
Falar a verdade é e sempre será o seu dever de mãe, mas pense também na possibilidade de ter informações sobre o pai biológico para, no futuro, proporcionar um eventual contato (ou encontro) entre ele e o seu filho. Afinal, se o menino quiser conhecê-lo, ele terá direito a isso.

A melhor idade para contar é a da compreensão da criança. Por exemplo, a hora em que seu filho se interessar pela forma que nascemos. Tão logo ele comece a entender o que é gravidez e parto, então estará apto também a ver a diferença entre o pai biológico e o pai atual que o cria, que, independente disso, pode ser considerado verdadeiramente o pai dele. O ideal é falar com naturalidade e sinceridade.
Observe também que, sejam quais forem as razões de você não ter se casado com o pai biológico e os seus sentimentos a respeito (raiva, culpa, vergonha), não as esconda da criança. Não é justo, pois a insegurança, a dúvida, a negação ou a mentira sempre traumatizam mais que a verdade. E lembre-se que a criança não tem nenhum preconceito em relação a isso. Quem propicia e instiga esse olhar são os adultos.
Falar a verdade é e sempre será o seu dever de mãe, mas pense também na possibilidade de ter informações sobre o pai biológico para, no futuro, proporcionar um eventual contato (ou encontro) entre ele e o seu filho. Afinal, se o menino quiser conhecê-lo, ele terá direito a isso.
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